Musica

Sandy lança EP e diz não gostar das piadinhas sobre o furacão




A cantora Sandy disse que não está gostando das piadas com o seu nome, por causa do furacão “Sandy”, agora super tempestade, que atinge os Estados Unidos. 

“Acho sem graça as piadinhas com o nome do furacão (…) Não tenho controle sobre isso, mas é um assunto muito sério. Escuto as piadinhas desde que o furacão começou”, disse a cantora que completou: ”Dou uma risadinha, mas fico sem graça.”

Sandy deu a declaração durante o lançamento do EP (disco com menos faixas) “Princípios, meios e fins”, um novo projeto de sua carreira. O material é uma première do segundo disco da cantora, que provavelmente será lançado em 2013.

Já sobre seu novo trabalho, o EP “Princípio, Meios e Fins”, com cinco faixas inéditas e que faz parte de sua fase independente Sandy revela: “Na verdade, eu tinha dez músicas, mas me senti confortável para lançar agora. Um EP é mais complicado de vender em lojas, lançar na internet é uma forma mais barata. Meus fãs são superinternautas.”

A cantora também contou que stá mais tranquila e segura, e que isso está refletido em suas músicas. “Agora estou mais calma, com menos ansiedade. Já tenho um caminho mais definido. Na época de ‘Manuscrito’, eu tinha me formado e casado, estava começando uma carreira diferente, tinha muitas dúvidas. Agora já sei bem meu caminho”, comenta.
SANDY EXPLICA “PRINCÍPIO, MEIOS E FINS”



“AQUELA DOS 30″ – “Essa música tem uma sonoridade mais low-fi, mais analógica. Tem uma base forte de piano, que é o instrumento que eu componho, mas tem alguns instrumentos criativos, tem uma pegada mais retrô”

“ESCOLHO VOCÊ” – “Essa é mais realista, pé no chão, bem autobiográfica. Conto histórias e experiências que vivi nos últimos tempos”

“SEGREDO” – “É a mais de cantora, de botar a voz para fora. Ao mesmo tempo é toda contida, mais delicada”

“OLHOS MEUS” – “Essa tem só piano e voz. É uma música otimista, fala da beleza da vida, nela eu reconheço que existe a escuridão, mas você pode lidar com ela de uma forma mais leve. É a mais próxima de ‘Manuscrito’”

“SAUDADE” – “É a única que não é minha. Fala dessa coisa do descobrimento. A gente passa a vida toda descobrindo. É sobre olhar para a angústia, sobre melancolia”

Fonte: Visto Livre